quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Simples como andar, é olhar para o lado e ver que existem pessoas ao nosso redor que sentem, e sofrem como nós. Mas o mais cômodo para alguns é olhar e diminuir o outro, dizer que ele(a) é mole, que não sabe se virar. Mas colocar-se no seu devido lugar e calar a boca ninguém faz né! Outros adoram se fazer de vítima como se o problema que passa fosse o maior do mundo, poxa problemas todo mundo tem, e não existe probleminha ou problemão, mas cada um sabe o que passa e o que tem de fazer para resolver suas próprias questões. O que acontece é que todo problema é igual, apenas em famílias ou situações diferentes!
Não precisamos de muito para ser feliz, basta querermos, pois a cada dia que Deus nos concede é mais um para buscarmos tudo aquilo que nos faz bem, a felicidade está em ter do nosso lado pessoas queridas, honestas, sinceras, doidas, divertidas. Que queiram as mesmas coisas, ou talvez coisas diferentes, porém que não passe por cima dos outros para chegar ao seu objetivo, que não te dê rasteira para conseguir o que quer, enfim poderia esticar o dia todo escrevendo, mas acredito que faltaria adjetivos para descrever o caminho da felicidade que eu acredito. Por isso resumo que SOU FELIZ com o que tenho, "DEUS, FAMÍLIA, AMIGOS, LOUCURAS", e sem deixar o mais importante de lado, o meu sorriso e minha força de vontade de lutar por meus objetivos com a consciência tranquila de que não preciso pisar em ninguém para tornar meus sonhos POSSÍVEIS!

Texto: Mariana Hladi.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


Não se arrependa daquilo que não fez...


É preciso viver apaixonadamente, em qualquer situação, indistintamente.
Seja lá o que for que você faça, empregue toda tua energia e todo teu espírito nesta tarefa. Acredite se fizeres assim, sentirás prazer até em lavar pratos ou em varrer a calçada, por que há vida e beleza em tudo, e cada momento é importante, principalmente este que você nem percebe passar e, por favor, largue estes pratos e esta vassoura: há música no ar!Cante, ainda que desafinado, e dance mesmo sem saber dançar.
Chore todas as lágrimas que tiver e ria até não mais poder. Ame, perdoe, sinta raiva, chute o balde, faça aquilo que você verdadeiramente tem vontade de fazer. Não é convencional? É arriscado? O que as pessoas irão pensar? Afinal, o que você pretende?
Se você pensa que é maravilhosa a rotina de trabalhar, voltar pra casa, assistir TV, dormir e sair com as crianças no final de semana, parabéns. Você é uma pessoa realizada. Mas penso que até fazer sexo, por melhor que seja, acaba ficando apenas razoável em um ritmo destes. E eu quero o melhor do sexo, o melhor do meu trabalho, o melhor da minha família, o melhor da minha vida.
Se você também quer isso, envolva-se de mágica, deixe fluir a energia que existe em você. O universo inteiro está latente dentro de ti e tudo que você precisa fazer é deixar-se explodir. E quantas coisas surgirão, quanto a fazer, quanto a conhecer. Vá, não olhe pra trás. Não pense em nada, apenas confie em você. Você marchará rumo ao infinito e o que você até o último instante. Tanto pior e sempre pior é arrepender-se daquilo que você não fez.viverá poderá ser bom ou ruim, nunca se sabe, mas sempre será enriquecedor, não duvide disto. E nunca, nunca se deixe vencer pelo medo, siga em frente.
Ninguém conquista um sonho sem perseguí-lo, ninguém anda uma milha sem dar o primeiro passo. Se ao fim da estrada alguma sombra de arrependimento te atacar, ainda assim levante a cabeça, orgulhe-se por ter tentado, por ter buscado, por ter empregado todas as tuas forças.

Augusto Branco.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A INFELICIDADE É OPCIONAL

Pessoas consideradas inteligentes dizem que a felicidade é uma idiotice, que pessoas felizes não se deprimem, não têm vida interior, não questionam nada, são uns bobos alegres, enfim, que a felicidade anestesia o cérebro.
Eu acho justamente o contrário: cultivar a infelicidade é que é uma burrice. O que não falta nessa vida é gente sofrendo pelos mais diversos motivos: ganham mal, não têm um amor, padecem de alguma doença, sei lá, cada um sabe o que lhe dói. Todos trazem uns machucados de estimação, você e eu inclusive. No que me diz respeito, dedico a meus machucados um bom tempo de reflexão, mas não vou fechar a cara, entornar uma garrafa de uísque e me considerar uma grande intelectual só porque reflito sobre a miséria humana. Eu reflito sobre a miséria humana e sou muito feliz, e salve a contradição.
Felicidade depende basicamente de duas coisas: sorte e escolhas bem feitas. Tem que ter a sorte de nascer numa família bacana, sorte de ter pais que incentivem a leitura e o esporte, sorte de eles poderem pagar os estudos pra você, sorte por ter saúde. Até aí, conta-se com a providência divina. O resto não é mais da conta do destino: depende das suas escolhas.
Os amigos que você faz, se optou por ser honesto ou ser malandro, se valoriza mais a grana do que a sua paz de espírito se costuma correr atrás ou desistir dos seus projetos, se nas suas relações afetivas você prioriza a beleza ou as afinidades, se reconhece os momentos de dividir e de silenciar, se sabe a hora de trocar de emprego, se sai do país ou fica, se perdoa seu pai ou preserva a mágoa pro resto da vida, esse tipo de coisa.
A gente é a soma das nossas decisões, todo mundo sabe. Tem gente que é infeliz porque tem um câncer. E outros são infelizes porque cultivam uma preguiça existencial. Os que têm câncer não têm sorte. Mas os outros, sim, têm a sorte de optar. E estes só continuam infelizes se assim escolherem.

sábado, 10 de dezembro de 2011


ÚLTIMA FESTA DA MINHA PEQUENA NO EMEI, FOI EMOCIONANTE, COMPLETAMENTE INDESCRITIVEL O QUE EU SENTI, MAS ENFIM ME SINTO REALIZADA POR PODER PARTICIPAR DESSA CONQUISTA TÃO IMPORTANATE NA PRIMEIRA FASE DE EDUCAÇÃO DA MINHA FILHA.


JÚLLYA MAMÃE TE AMA MUITO !!!

domingo, 4 de dezembro de 2011

“É preciso recolher-se…”

“O amor nos tira o sono, nos tira do sério, tira o tapete debaixo dos nossos pés, faz com que nos defrontemos com medos e fraquezas aparentemente superados, mas também com insuspeitada audácia e generosidade. E como habitualmente tem um fim – que é dor – complica a vida. Por outro lado, é um maravilhoso ladrão da nossa arrogância.

Quem nos quiser amar agora terá de vir com calma, terá de vir com jeito. Somos um território mais difícil de invadir, porque levantamos muros, inseguros de nossas forças disfarçamos a fragilidade com altas torres e ares imponentes.

A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranqüilidade, querer com mais doçura.

Às vezes é preciso recolher-se”.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

FEBRE na área

Eu acho que vou ter que passear no hospital, chatoooooooooooooooo...